Os segredos por trás de alguns dos melhores roteiros de filmes do cinema que conquistaram o público globalmente. Confira agora!
O que seria de um filme de sucesso sem um bom roteiro, não é? Evidentemente há um conjunto de elementos criteriosos e importantes para que um filme seja considerado sucesso de crítica e de público.
Alguns fatores como a direção, elenco, produção, timing, relevância cultural, entre outros, podem fazer com que um roteiro se torne realmente excepcional. Bom, isso não é novidade.
E cá entre nós, elencar uma lista de 8 melhores roteiros de filmes, não parece uma tarefa justa ou fácil, afinal, há diversas narrativas bem escritas que marcaram a história do cinema.
No entanto, alguns títulos merecem ser relembrados, justamente pela criatividade do roteirista (ou roteiristas, no plural mesmo). São tramas incríveis, profundas, misteriosas ou hilárias, repletas de reviravoltas, mas que sempre proporcionam uma experiência única e inesquecível aos espectadores.
Tanto que os melhores roteiros de filmes continuam a inspirar cineastas e roteiristas todos os dias. Profissionais que muito além do dom do storytelling fazem com que o cinema continue sendo um lugar repleto de magia.
Confira agora alguns filmes com roteiros ótimos
O Silêncio dos Inocentes
Um thriller psicológico que segue a jovem agente do FBI, Clarice Starling, enquanto ela busca a ajuda do brilhante, mas perigoso, Dr. Hannibal Lecter, um psiquiatra para capturar um serial killer conhecido como Buffalo Bill. O roteiro habilmente tece uma trama repleta de suspense e reviravoltas com temas que envolvem poder, manipulação e identidade.
O Poderoso Chefão 1972
O roteiro é considerado excelente e bem-sucedido por várias razões. Primeiro, porque constrói uma narrativa densa, repleta de intrigas, que prende o espectador do início ao fim. Os diálogos são aprofundados, com personagens intrigantes e complexos. A estrutura alterna entre momentos de tensão intensa e calma, culminando em um clímax emocionante e satisfatório.
Pulp Fiction: Tempo de Violência 1994
Um roteiro que desafia as convenções tradicionais ao apresentar uma estrutura não linear, mantendo o espectador envolvido com as suas reviravoltas cada vez mais loucas. A habilidade de Quentin Tarantino em criar conversas originais e cheias de energia e com muito humor ácido contribui para o apelo do filme.
Bastardos Inglórios
O roteiro de Tarantino é elogiado por sua narrativa inventiva e uma visão provocativa da história, que apresenta uma história alternativa da Segunda Guerra Mundial. Com diálogos intensos e personagens complexos, o filme adiciona profundidade, enquanto as reviravoltas mantêm o espectador envolvido.
Forrest Gump: o contador de histórias
Sensível. O roteiro captura a jornada de vida paralela e inspiradora de Forrest Gump. A narrativa explora temas de amor, amizade e destino de um jeito emocionante e inesquecível. Outro aspecto interessante do roteiro é a maneira como ele desenvolve os personagens ao longo do tempo, permitindo que o público testemunhe seu crescimento e transformação ao longo das décadas.
O iluminado
Um roteiro aclamado por sua habilidade em traduzir a atmosfera tensa e assustadora do romance de Stephen King para a tela. A construção lenta da tensão, os diálogos perturbadores e a exploração dos temas de isolamento e loucura fazem deste um roteiro difícil de se esquecer.
A Lista de Schindler
Uma representação emocionalmente forte e poderosa dos eventos do Holocausto, centrada na vida de Oskar Schindler. O roteiro equilibrado revisita momentos de desespero e esperança, com diálogos que capturam a complexidade moral dos personagens e das situações.
Corra!
Dirigido e escrito por Jordan Peele, Corra, foi eleito como o melhor roteiro do século XXI, em 2021. O filme é um exemplo de como o gênero do horror pode ser usado como um recurso eficaz para examinar questões sociais, entre outras vertentes da sociedade.
Por meio de imagens assustadores e muito simbolismos visuais, o filme confronta diretamente o espectador com as realidades do racismo estrutural, enquanto também traz uma reflexão provocativa sobre a natureza da identidade e da alienação.